Uma conversa de meia hora sobre Imre Kertész que foi um escritor húngaro nascido em Budapeste em 1929 numa família judaica abastada e um sobrevivente do holocausto, que foi galardoado com o Prémio Nobel de Literatura de 2002 e faleceu também em Budapeste em 2016. A sua obra lida com temas relacionados com o Holocausto, ditaduras e liberdade pessoal. Tem vários livros editados em Portugal e no Brasil.

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O livro de poesia “Introdução à Pintura Rupestre” de José Tolentino Mendonça, uma viagem forte e comovente pelas suas primeiras memórias, venceu o Prémio D. Diniz instituído pela Fundação Casa de Mateus. Todos os anos este Prémio galardoa uma obra de poesia, ensaio ou ficção publicada no ano precedente.

O júri constituído por Nuno Júdice (presidente), Fernando Pinto do Amaral e Pedro Mexia decidiu atribuir o prémio relativo a 2022 ao livro de José Tolentino Mendonça, «uma bela meditação sobre a relação do homem com o seu passado, e as imagens que dele restam, através do olhar de uma criança, e que o homem adulto procura recuperar».

Uma conversa de meia hora sobre Herta Müller, uma escritora, poetisa, ensaísta e tradutora nascida em Nitzkydorf na Roménia em 1953, residente na Alemanha desde 1987, que foi galardoada com o Prémio Nobel de Literatura de 2009, cuja obra é muito apreciada em Portugal e no Brasil, onde tem muitos romances editados.

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Comentário ao livro “Trilogia da Mão” de Mário Cláudio

A “Trilogia da Mão” é um conjunto de três livros agora editados num volume só. Nesta trilogia, Mário Cláudio conta quatro histórias, não três. O primeiro livro é dedicado ao pintor Amadeo de Souza-Cardoso; o segundo à violoncelista Guilhermina Suggia; o terceiro à louceira artesanal de Barcelos Rosa Ramalha. Mas o interessante é que, ao longo dos três livros, corre uma quarta história passada na atualidade (note-se que os livros foram escritos no início da década de 80, sendo essa a atualidade – os primeiros anos do pós-25 de abril).

O mais interessante desta obra é exatamente esta quarta história da qual o próprio autor é personagem. Arriscaria mesmo dizer que as personagens centrais de cada um dos três livros são o pretexto para contar a história que percorre toda a trilogia e é, na verdade, a principal, diria mesmo, a única história que Mário Cláudio nos transmite.

Uma conversa de meia hora sobre Hermann Hesse, um romancista, poeta e pintor alemão nascido em 1877 na pequena cidade de Calw, no estado de Baden-Wüttenberg, na Alemanha, e falecido em 1962 em Montagnola, junto a Lugano, na Suíça, que foi galardoado com o Prémio Nobel de Literatura de 1946. Os seus livros mais conhecidos são "Siddhartha", "O Lobo das Estepes" e "O Jogo das Contas de Vidro".

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Uma conversa de meia hora sobra a vida obra de Henryk Sienkiewicz, que foi um prolífico romancista polaco, nascido em 1846 e falecido em 1916, que foi galardoado com o Prémio Nobel da Literatura em 1905. A sua obra mais conhecida é “Quo Vadis”, popularizada pelo filme homónimo de 1951, do realizador americano Mervyn LeRoy, um dos filmes de maior sucesso na história do cinema.

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Uma conversa de meia hora sobre Henrik Pontoppidan que foi um escritor realista dinamarquês nascido em 1857 e falecido em 1943, galardoado com o Prémio Nobel de Literatura de 1917, autor de romances enormes com vários volumes. Entre as suas obras mais curtas, salientam-se os contos "A Estalagem", "O Urso", "A Mulher do Burgomestre" e "O Visitante Real", publicados em Portugal num único volume.

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Machado de Assis, nascido no Rio de Janeiro em 1839, onde faleceu em 1908, foi um escritor brasileiro e um dos nomes mais importantes da literatura brasileira do século XIX. Destacou-se principalmente no romance e no conto, embora tenha escrito crónicas, poesias, crítica literária e peças de teatro. As suas obras mais famosas são "Dom Casmurro" e "Memórias Póstumas de Brás Cubas".

Veja o vídeo sobre a sua vida e obra aqui.